segunda-feira, 16 de julho de 2012

Alunos escrevendo...


AUTORRETRATO
(Jaíne Bianca Simões 7ª série A)

Nasci em 1997, em Santa Cruz do Sul. Meu nome é Jaíne Bianca Simões e tenho quatorze anos, faço aniversário dia 25 de março. Peso 46 quilos e calço 35/36.
            
Sou bem desconfiada, não gosto de fofocas, gosto muito de assistir a programas de televisão, escutar músicas e conversar ao telefone.
           
Falo alto, mas não gosto de gritos. Não tenho preferência por comidas, mas não sou muito fã de frutas e nem de verduras. Gosto muito de livros românticos, mas ainda não criei o hábito da leitura. Gosto de beber sucos, refrigerantes e água.

Não participo de nenhuma religião, mas acredito muito em Deus, pois para mim, Ele é tudo.

Aprecio muito os cantores sertanejos. Não acho agradável falar palavrões. Não trabalho, apenas estudo, pois aqui na escola está ao meu futuro. Gosto de escolher minhas roupas.

Meus maiores amigos são aqueles em quem eu posso confiar e que eu sei que são verdadeiros. Não tenho dívidas e não espero a morte cedo, pois tenho muito objetivos a serem alcançados. 

quinta-feira, 12 de julho de 2012

ENTREVISTA SOBRE LEITURA



         Aluna entrevistada: Eduarda Pufal – 6º ano B

         1. Qual sua experiência pessoal de leitura?
         Eu amor ler, sempre que posso, leio. Ler é o meu passatempo predileto, pois quando leio me imagino participando da história e isso é muito divertido. Amo ler romances e aventuras, pois me identifico com eles. Prefiro ler deitada, na cama, antes de dormir, pois me sinto mais relaxada e confortável para ler.

         2. Você já visitou alguma biblioteca?
         Só visitei a biblioteca do Instituto de Educação Ivoti (IEI) e a da Escola Concórdia, mas pretendo fazer minha carteirinha na biblioteca pública de Ivoti.

         3. Como você acha que deveria ser um espaço ideal de leitura?
         Um espaço onde você possa ter paz; onde possa entrar na história que você lê com paixão e sem pressa.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Educação Fisica: aventurando-se no mundo da imaginação

As aulas de Educação Física nas séries iniciais são esperadas com ansiedade pelos alunos. Esse é o momento de colocar para fora todos os medos, ansiedades, sonhos, desejos. No mundo do faz-de-conta tudo pode, tudo se realiza. Cones, bambolês e bastões viram  guarda-sol, piscina, casas, pirâmides e barcos. Cordas viram objetos de aventura onde o equilíbrio na prancha também está presente.

"A criança é um receptor e um espectador do mundo adulto. Ela é o resultado das relações sociais que vê à sua volta. Só depois de ser espectador a criança se pode transformar em ator, e é isso que ela compreende mais palavras do que aquelas que sabe dizer, compreende mais sinais e gestos sociais do que aqueles que pode exprimir e produzir nas suas interações sociais.
A imitação é uma das chaves do desenvolvimento afetivo e intelectual da criança e caracteriza-se por um duplo processo de integração, um aspecto interior, a que está ligado o componente de representação (psíquico), e por um aspecto exterior, a que se agrega o componente de ação (motor), uma fusão psicomotora que permite igualmente a diferenciação do eu e do outro, ou seja, a tomada de consciência de si e do mundo exterior. (Fonseca, 2008, p.48)

Nas imagens podemos apreciar alguns momentos das atividades.


segunda-feira, 9 de julho de 2012

Congresso Internacional de Educação



4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE GRAMADO
(Profª Marisa Fernanda Cabral)

            Nos dias 7, 8 e 9 de junho, minha colega Islândia, minha irmã e eu participamos do 4º Congresso Internacional de Educação de Gramado. Apesar do frio intenso (- 2ºC), tivemos a oportunidade de participar de 12 palestras, ministradas não apenas por educadores, mas, principalmente, por publicitários e empresários, o que, certamente, teve o poder de aquecer um pouco os nossos pensamentos.
            O tema do Congresso girava em torno da relação entre escola, família e sociedade, focando no que as empresas, atualmente, esperam de nossos estudantes. Algumas colocações foram bem pertinentes, outras nem tanto, para algumas torci o nariz e com outras me emocionei. Sei que nem tudo o que ouvi faz sentido para a realidade dos espaços onde leciono, mas penso que é importante estarmos atentos para as mudanças que estão acontecendo no que diz respeito à educação.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Momentos do Recital de Inverno




O filósofo alemão Friederich Nietzsche, certa vez, escreveu que sem a música a vida seria um erro. Em suas palavras, percebia a intensidade contida na combinação das notas, que vão construindo melodias que nos envolvem por inteiro, tocando a emoção, promovendo reflexões sobre o nosso próprio ser. Eis a linguagem que toca, que encanta, faz cantar, dançar, eleva e transcende nossa capacidade racional de leitura da realidade.

Nesta perspectiva, a Escola Concórdia vem apostando em um trabalho intenso no campo musical. Além das aulas de música como componente curricular, é oferecido aos estudantes a possibilidade de cursarem aulas de instrumentos musicais. Atualmente, existem grupos estudando violão, violoncelo, violino, flauta, trompete e trombone. Com o objetivo de compartilhar com a comunidade escolar a riqueza deste trabalho, em especial, dos alunos instrumentistas, foi promovido, no último dia 27 de junho o 1º Recital da Escola Concórdia.
 
Foi um momento de olhar sobre o que se constrói nas oficinas de instrumentos musicais e sobre os avanços de nossos alunos. Nas apresentações, também contou-se com a participação de instrumentistas da ASCARTE - Associação Pró - cultura e Arte de Ivoti - que estudam o instrumento no Instituto de Educação Ivoti. Também há alunos da Escola Concórdia que já participavam das aulas de violino e flauta e agora, inclusive, tem aulas em grupo no IEI. Dia de emoção para as famílias. De escuta sensível e comtemplação da arte para todas as pessoas presentes. 

Nos tempos atuais, estamos cada vez mais envolvidos com a correria do dia-a-dia e cabe perguntar: quantas vezes paramos para escutar quem está ao nosso redor? E para escutar a nós mesmos, ao silêncio e envolver-se, sem pressa, com uma linda melodia musical? Talvez Nietzsche tenha captado isso quando provocou que a arte existe a fim de não morrermos de verdade.

Que a música possa continuar pulsando no coração de todos os estudantes que abrilhantaram o Recital de Inverno, enchendo de emoção e alegria a todos que vieram prestigiar o momento cultural.

"Artistas são amantes da música que não se satisfazem apenas ouvindo-a, mas só se realizam plenamente quando as melodias saem de seus próprios dedos." (Autor desconhecido)